Precisei renovar minha CNH e por mera preguiça contratei um despachante. Todos os documentos solicitados foram entregues. Exame de vista pago e feito, assim como outras taxas e o valor pelo trabalho do despachante, é claro!
Depois de uns dias recebo a minha CNH renovada. Fico toda feliz já que posso voltar a dirigir.
Só que não!
Ao conferir a “bendita carteira” observei um erro grasso – o nome da minha mãe estava errado.
Resolvi não voltar ao despachante e me dirigi pessoalmente ao CIRETRAN de Cotia, pensando que a CNH fosse corrigida de forma GRATUITA, já que o erro foi cometido por ele. Ledo engano!
A atendente me deu um formulário para ser preenchido, pediu para eu pagar uma taxa no banco e me mandou para uma papelaria ali perto, que me venderia uma pasta (com a cor que CIRETRAN exigia). Pasmei!
Ainda não terminei o trâmite da renovação. Pretendo voltar lá, assim que tiver tempo. Não vou me preocupar, já que alguém do próprio CIRETRAN disse que os Policiais (e os canetinhas) não atentavam para os nomes dos pais. Mas eu sim! Já pensou eu ser acusada de falsária?
Pode isso Arnaldo?
O que me deixa indignada, é que lá é um órgão público que não cumpre suas obrigações, cujos funcionários são pagos com o nosso dinheiro. Ou seja: tenho que pagar três vezes por um documento. Inclusive o salário de quem errou.
Lá o espaço é minúsculo, a fila é imensa. Imagino aquele lugar no verão, deve ser um forno e sem ventilação.
O CIRETRAN além de me cobrar, ainda me causa transtornos em relação aos outros compromissos que tenho. Dinheiro gasto inclusive para me dirigir até o local e ainda ter que pagar estacionamento. Será que vai me ressarcir? Vã esperança!
Pode ser que eu volte a escrever sobre a conclusão do assunto. Se acontecer mais uma aberração, talvez eu poste, ou não.